Sobre o Anime Jungle Party de Setembro

Beeeeeeeeeeemmmmm vindo senhoras e senhores ao Conquistando MultiVersos.

E hoje venho aqui fala sobre o evento que aconteceu no sábado dia 13 de setembro no sesi club do trabalhador, estou falando do Anime Jungle Party.

Sobre o evento em si, não há muito o que falar. É a mesma coisa de sempre, stands, just dance, card games, lol, Yu-Gi-Oh, pokemon, retrogames e por aí vai. Uma novidade foi o stand de Air Soft, essa galera estava vestida com uniformes de forças especiais e com armas muito fodas.

A questão de o evento ser a mesma coisa de sempre não há muito que fazer pois um evento é aquilo mesmo, para a minha persona que só vou para olhar não é um atrativo,  mas para a galera que realmente participa é muito massa, tudo está sempre muito cheio, just dance então nem se fale, tudo está lotado, então não que seja algo negativo ter sempre as mesma coisas, o público é quem pede sempre essas coisas.

Temos como sempre bastante cosplayers – acho que é assim que se escreve no plural – e cospobres, um dos que me chamou a atenção foi o Reptile e o Cyrax. Tiveram muitos outros muito bons, mas a maioria eu não conheço.

Com relação a atração trazida ao evento aí sim, nesse ponto tivemos uma novidade, esse ano o Leonardo Tamiette – o idealizador do evento – trouxe uma novidade, a galera do MRG – Matando Robôs Gigantes – e esse sim foi o ponto alto do evento.

Sobre o MRG os caras são foda demais, a começar pelo fato de que o Beto e o Diogo estavam no show dos Raimundos que foi na sexta e se misturaram com a galera e no sábado antes de subir ao palco eles se misturaram novamente com o seu público durante o evento.

Esses dois são demais faz com que você se sinta parceiro deles, te cumprimentam como se você fosse um camarada que eles não viam há algum tempo, o Diogo é realmente um brincalhão sem vergonha – e sem pudor também, diga-se de passagem.

O Beto é outro cara que faz você sentir-se brother dele em um aperto de mão e um tapinha no peito.

Os dois são sem palavras. O Affonso eu só conheci depois, ele não estava bem da coluna e aparentemente não era desculpa pois, após a apresentação deles no palco eu fui até o camarim entrevista-los e em dado momento ele pediu para levantar-se pois não estava bem da coluna.

Agora sobre a entrevista, não foi uma entrevista, foi um bate papo, esses caras nos deixam tão a vontade que você esquece as formalidades – pelo menos eu esqueci – e o que perguntaria e vai levando aquela conversa por outro caminho, e por outro caminho, e por outro caminho, como acontece quando você senta em uma mesa de bar para tomar uma com os amigos e vocês entram em um assunto e quando se tocam já estão em outro.

O Affonso – que a princípio muitos achavam que ele era meio esnobe – também é um cara muito batuta, em dado momento a conversa foi direcionada a ele e ele foi humilde em cada palavra, humilde e divertidasso também.

Ver e falar com os três, é como estar no programa com eles, pois a forma com que eles agem em seus programas, eles agem diante de seu público e o que eu vi não foi três pessoas encenando um papel, e vi três amigos conversando com um cara e seu câmera.

Enfim os três são fodas para caralho – perdoem os palavrões – bem receptíveis, sem um pingo de estrelismo e lhe dão toda a atenção.

E agora vou fazer uma menção honrosa a um brother que eu encontrei lá no evento e que me ajudou pacas – eu fui sozinho ao evento – o Robson Loureiro. Ele foi meu câmera e meu parceiro nesse evento.

Meu muito obrigado a você Robson, a mão que você estendeu a mim foi de grandíssima ajuda e eu teria penado pacas se não fosse por ti, então cara valeu mesmo, espero um dia retribuir o favor.

Lá eu também encontrei duas colegas muito batutas a Themis Lemos e Ruanda Teixeira – que até então eu só conhecia virtualmente, e pessoalmente ela é bem mais eufórica e divertida – e junto dessas duas várias outras pessoas bem animadas que deram um outro ar ao evento para mim.

Sem mais delongas senhores quero dar uma nota, uma não duas, uma para o evento e outra para as atrações que assisti.

A nota do CMV é em uma escala de zero a cinco galáxias.

A nota pelo evento não vai ser muito justa pois como eu disse acima eu não participo do evento em si, mas vendo o movimento e a animação da galera creio eu que deva valer suas 4 galáxias, afinal de contas tem sempre muita gente no evento e todos aparentemente estão se divertindo,  problema continua sendo a organização que dessa vez inclusive estava melhor, mas não tem como ser perfeito está sendo feito por seres imperfeitos e individuais, logo nunca agradará a todos.

Sobre as atrações e apresentação deles não tem como não dar 5 galáxias.

Tivemos Wendel Bezerra respondendo pacientemente as mesmas perguntas que o pessoal daqui faz toda vez que ele vem ao evento e imitando as mesmas coisas que ele sempre imita, isso deve ser chato, mas ele continua fazendo de forma até animada.

E sobre o MRG apesar de maçante o seu montando o robô eles também foram atenciosos com o tempo que lhes fora concedido, como eu bem disse só faltou um pouco mais de organização, ou logística – ou sei lá o que.

Então é isso meus caros passageiros, aqui me despeço e boa viagem a todos!

por: Dante Deschain